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Arte da vitrine: Rodrigo Estevão
Edição: Diogo Moura
Amigos Gamers! Bem-vindos ao quarto episódio do Gamer Como a Gente! Diego Ferreira, Diogo Moura e Rodrigo Estevão saíram na porrada para decidir afinal, o que faz um game ser bom? Estamos todos nadando no lago de merda e não sabemos? Gráfico bom é jogo bom? Aliás, o que é um gráfico bom? Conheça o conceito de água de mingau. Devemos avaliar nossos games com base no gráfico da água? Confiram estas e outras maluquices neste bate papo.
Venha conosco, divirta-se, deixe sua opinião sobre o que é um jogo bom e seja um gamer como a gente!
Água de mingau e fogo de papel celofane não dá!!!
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Diogooooo!!!!!! O pod cast está maneiro, vê se reúne a galera das antigas para falar de game!!!!!
Obs: levar sufoco para irmã no mortal kombat x é pura ruindade…….😆😆😆😕😅😅😅😑
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Essa da irmã eu não entendi, tu mesmo já levou uma surra dela kkkk, ela te detonou com a Sindel e a Sonia!!!!!
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Só li verdades!
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Pingback: Artigo: Console versus PC | Gamer Como A Gente
Concordo com os pontos levantados que fazem ou não um jogo ser bom. Entretanto, não lembro de ter ouvido sobre curva de aprendizagem.
Eu como um não gamer perco o interesse de cara em um jogo, no momento em que vejo que será difícil demais de aprender a mecânica (mesmo não utilizando mais pirataria, a psn joga em nossos colos pelo menos 3 jogos grátis por mês).
E outra: se o jogo não cativar na primeira hora, acho muito difícil que um não gamer volte a jogar. Assim como nos filmes, se não prender o telespectador logo no começo, fica difícil fazer com que o mesmo considere aquela obra uma boa experiência.
Abraço para a equipe.
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Há quem diga que alguns jogos só são aproveitáveis depois de um certo tempo, tipo o FFXIII o qual algumas pessoas argumentaram que depois de 30 horas o jogo ficava bom. Assim como vale o argumento para as séries: “Ah, a primeira temporada de XYZ só fica boa a partir do 19 episódio.” Parece ser uma questão de critério pessoal mesmo.
Mas entendo o seu ponto. Por vezes se a mecânica não prende fica difícil prosseguir. Ou como você argumentou, os filmes também. Porém ouso dizer que somos muito imediatistas (filmes da Marvel, do Michael Bay, etc que dão gratificação instantânea) e alguns jogos/filmes/livros requerem um pouco mais de tempo para clicar. Tipo um filme do Tarantino, não é gratificação imediata, tem que aproveitar o todo. Uma discussão do Royale with Cheese deixar um telespectador incauto chateado, porém faz parte do aproveitamento da obra.
Mas acho que esse é ponto do cast também. Talvez não devemos avaliar os jogos somente por um ponto focal. Mecânica ruim acho pior do que uma curva de aprendizagem longa. Dark Souls que o diga.
Grande abraço!
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Então Diego…
Gostaria que houvessem mais jogos destinado a aumentar o público gamer (quem sabe assim eu poderia me considerar gamer de verdade).
Os filmes do Tarantino ou Nolan, são em sua grande maioria destinados a um público que já está acostumado a assistir cinema (e os filmes que explicam cada mínimo detalhe continuam sendo produzidos)… Por isso vejo muito valor nos minecraft’s ou plants versus zombie da vida. A porta de entrada para o mundo dos jogos, deve ser algo desafiador, porem com uma mecânica mais fácil.
Por outro lado, dificilmente conseguiremos fazer uma criança jogar um mega man ou star fox pelo fato de “morreu? morreu! acabou! Volta do zero filhão!”. Os desenvolvedores devem dar o jeito deles para descobrir como desafiar os novos jogadores e fazer com que os “antigos” tenham desafios a altura.
Essa é uma pergunta que talvez seja legal de ser feita em uma próxima entrevista com um desenvolvedor.
Abraço.
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