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Arte da vitrine: Rodrigo Estevão
Edição: Diego Ferreira
Participantes: Diego Ferreira / Rodrigo Estevão / Privitalino
Música de encerramento: “Through The Fire and Flames” Feat. Caleb Hyles – Dragonforce Guitar Cover | FamilyJules
Olá Amigos e Amigas Gamers! Sejam bem-vindos a mais um podcast do Gamer Como a Gente! Neste programa iremos comentar as mudanças que os troféus e conquistas trouxeram para o mundo dos videogames. Como jogávamos videogame antigamente? Completando tudo? Como sabíamos o que tínhamos para completar? Qual era o momento de declarar um jogo “done”?
Existe diversão em ser um caçador de troféu? Para que servem afinal os troféus? Seria um meta-jogo? Gamificação dos próprios games?
Nessa discussão de mestres platinadores, contamos com uma convidada para lá de especial, a Privitalino!
Apertem o play e vamos lá!
Conheçam a nossa convidada Privitalino nas suas redes sociais: Youtube / Facebook / Twitter / Instagram.
Leiam também o artigo do Mestre Platinador!
Já conhecem a nossa forja de armaduras? É bem aqui! Não deixem de ver a nossa estampa “Tifa – Materia Girl“! Adquira já a sua camiseta Gamer Como a Gente!
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Para mim antes dos troféus a jogabilidade era oque me prendia aos games. Fiz todas as fazes do Super Mario World de SNES várias vezes, Todas as estrelas do Super Mario 64, Todos os itens e corações de Ocarina of Time…
O histórico de “o que você já jogou” é o que mais gosto nos troféus. Outro motivo é ter um objetivo a mais para jogar um jogo. Gasto tanto tempo nestes títulos que preciso ter um “diploma” por te-los pelo menos terminado.
Platina da vergonha: Senran Kagura Estival Versus
Platina mais fácil: I am Mayo
Platina que gostaria de ter ganho: Street Fighter IV / Mortal Kombat 9
Agora, tem vários que eu gostaria de remover do meu histórico, mas temos que conviver com nossos erros para não repetir no furo.
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Interessante esse take dos troféus serem a própria curadoria do player, mantendo viva a memória do que foi jogado. Isso é bem legal, principalmente numa longa carreira gamer.
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Outra coisa, só não compro consoles da Nintendo por não ter troféus. Sim, isto influencia nas minhas aquisições gamísticas.
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Pow não fala assim Max, acredito que os troféus mudaram muita a nossa forma de jogar. Enviesaram até nosso pensamento, mas dispensar experiências completas pela falta de troféus, não sei se esse é caminho que devemos trilhar.
(Confesso que nas vezes que termino um ou outro jogo e não ganho quase nenhum troféu, fico triste).
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Para deixar mais claro, se a Nintendo tivesse lançado o Switch com suporte a conquistas, eu compraria já.
Como não tem, pode ficar para depois, e depois, e depois…
Creio que vocês não tenham algum destes últimos consoles da Big N, não?
Meu último foi o Wii.
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Justo, eu entendo a sua motivação, no caso só quis dizer que a minha é diferente. Na verdade, para essa geração foi uma escolha consciente ir só com um videogame por causa da situação familiar. Eu tinha o X360, PS3 e o Wii. Logicamente me passou pela cabeça ter o Xone, PS4 e WiiU, só que como me faltaria tempo (e espaço aqui em casa), optei pelo videogame onde tinha a maior parte dos meus amigos, que foi o PS4. Sempre tive os consoles da Nintendo (e até portáteis), e com certeza o Switch vai ter um lugar cativo aqui em casa (já me foi cobrado até).
Abs!
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Olá amigos de podosfera. Passei por aqui, ouvi o seu podcast e gostei. Irei compartilhar na minha página facebook.com/lordpodcasts… Parabéns pelo trabalho!
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Valeu fera! Obrigado por ouvir a gente! E continue nos acompanhando! Vou dar uma passada lá no seu face para conferir o trabalho também!
Abraço!
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