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Arte da vitrine: Rodrigo Estevão
Edição: Diego Ferreira
Olá Amigos e Amigas Gamers! Estamos no ar com o terceiro Round do nosso Clube da Luta! Neste episódio vamos abordar os famosos crossovers de franquias de luta!
Apertem logo o play e FIGHT!
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Dúvidas, sugestões, xingamentos, desafios ao mestre platinador é só chamar a gente no email: gamercomoagente@gmail.com
Gamer Como A Gente 
Eai pessoal do C.G.C. tudo bem? Recentemente eu precisei me mudar de residência e enquanto meu novo apartamento está em reforma, tenho passado os últimos meses na casa da minha namorada. A experiência de morar com ela está sendo ótima mas o ponto é que ela mora muito longe de onde trabalho, levando até 40 minutos de ida e volta dirigindo. E como toda necessidade trás novos hábitos descobri o podcast de vocês durante minhas “viagens” até o trabalho. A forma como vocês interagem com o publico gera uma identificação muito massa com as situações e causos que contam nos programas. Maratonei vocês e me senti motivado a escrever essa carta.
Meu primeiro ponto que gostaria de citar, é que como sou formado em cinema e trabalho com audiovisual, durante minha vida toda e até pouco tempo atrás eu priorizava jogos de narrativas onde o foco era mesmo a aventura, desfechos e reviravoltas. Histórias jogáveis com inicio meio e fim. Porém com o tempo comecei a mudar isso em mim, me colocando em desafios diferentes. O primeiro jogo que fiz isso foi o Gran Turismo Sport onde me viciei no competitivo online ( mesmo sem nunca ter ganhado uma partida, finalizando sempre entre os 3 primeiros mas nunca no topo) mas aquele gostinho de quase, aquela sensação de ” se eu tentar de outro jeito …” e a cada tentativa o meu resultado melhorava ( ou piorava) me divertia demais. Percebi que agora, quase aos 30 anos de idade, eu me interesso mais por desafios do que me interessava antigamente. Então comecei a visitar jogos que me causavam essa sensação de evolução. Recentemente me aventurei no Hollow Knight, que ainda não finalizei mas curti demais os desafios, apesar de achar as fases muito parecidas e até tu pegar o ritmo , demora pra tu se achar nos segmentos do jogo e lembrar dos pontos chaves do mapa onde futuramente irá precisar revisitar. E agora to me preparando pra começar o Bloodborne, muito por ter maratonado o programa de vocês e ter criado um interesse na série souls. E bloodborne é o titulo incluso no serviço novo da plus, do qual assinei então vai ser minha porta de entrada na série. Mas queria saber de vocês se já sentiram essa mudança de interesse nos seus gêneros favoritos de jogos.
MAS A CARTA NÃO ACABOU.
Também queria comentar que cresci em uma família humilde mas muito feliz, e devido a uma doença na infância eu tive problemas graves no alinhamento dos meus olhos e por recomendação médica, meus pais foram aconselhados a comprar um vídeogame. O médico achou que o brinquedo ia fazer eu focar minha visão em algum assunto e assim meus olhos se alinhariam novamente, deixando de ser estrábico. E assim ganhei um super nintendo usado, com três fitas ( todas emprestadas), foram elas Mortal Kombat 3, Super Star Soccer e FZERO. E eu amava “meus” jogos, principalmente Mortal Kombat. Passava horas do meu dia no game, decorando sequências e golpes especiais. E daí adiante, não importa qual plataforma, eu sempre tenho algum jogo de luta instalado pra quando bate a vontade eu dou uma brincada. Sinto muita falta de fliperamas e aí vai meu ULTIMO TÓPICO, sou de uma cidade do RS , e aqui tem um bar muito massa onde colecionadores de arcades se juntaram e abriram um bar com mais de 40 maquinas. A entrada 10 reais mais algum consumível mas as máquinas são todas liberadas. Eles já realizaram torneios de Mortal Kombat, Street 2 e Tekken. Sempre que posso curto passar lá pra dar uma jogada e claro, comer os lanche dos caras que é muito gostoso.
Mas é isso, parabéns pelo programa e continuem com o trabalho. Abraço.
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