Olá Amigos e Amigas Gamers! Sejam bem-vindos a mais um podcast do Gamer Como a Gente. Neste episódio vamos acompanhar a primeira temporada da série The Last of Us. Como será que ela foi?
Apertem logo o play e vamos lá!
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Olá Amigos e Amigas Gamers! Sejam bem vindos ao primeiro Chiptune a nossa atração onde discutimos as músicas que embalam as nossas jogatinas. Nesse primeiro artigo, vamos de GCG Tunes, a sua playlist de game music!
Quem é gamer como a gente, sabe que as trilhas sonoras dos jogos são inesquecíveis, atravessam gerações e são parte importante para imersão e ambientação dos games.
“Jogo do Tarzan ?” Gamer em 1982
A primeiras gerações de consoles como o Atari 2600 possuíam algo mais do que bips, ou se preferirem, chiados com algum ritmo. Na maioria dos jogos os sons mais irritavam do que ajudavam no entretenimento.
Já na geração Nintendinho e Master System os games começaram a ter uma trilha sonora mais elaborada, com músicas empolgantes que grudavam na cabeça. Alguns destaques dessa geração ficam para o tema do Casltevania, Vampire Killer e Alex Kid in The Miracle World.
A geração 16 bits é um caso à parte. A quarta geração foi marcada por uma briga muito intensa de Super Nintendo e Mega Drive, cada empresa querendo conquistar mais fatias do mercado, e para isso lançava games mais elaborados, com melhores gráficos e melhores músicas. Nesta geração, temos obras que podíamos ouvir e apreciar, mesmo com a limitações de som dos cartuchos. Obras como as músicas de Chrono Trigger, The Legend of Zelda: A Link to the Past, sem falar nas incríveis músicas da série do Sonic. Para saber mais sobre a console wars ouçam o podcast número dois do Game como a Gente.
“Nossa, olha esse gráfico, parece filme” Gamer em 1999
Na quinta geração de consoles a qualidade musical foi enorme. Com a entrada de uma nova mídia, o CD, possibilitou que as músicas tivessem a mesma qualidade de um CD de áudio. Um exemplo é o game Tony Hawk Pro Skater. Este game tem músicas de bandas como: Goldfinger, Primus e The Vandals e outras. As mesmas músicas que tocavam no rádio, nos shows, estavam dentro do game. Podíamos deixar o jogo parado e ficar apenas ouvindo suas músicas.
Não pensem que apenas músicas pop, rock ou eletrônicas estavam dentro dos games. Havia alguns games que possuíam músicas orquestradas, como não se lembrar de One Winged Angel música do último chefe do Final Fantasy 7, e da música de abertura de seu sucessor, o Final Fantasy 8. Quando eu queria mostrar para os meus amigos todo o potencial do meu novo vídeo game eu botava a abertura deste game.
Para esse primeiro post selecionei três músicas favoritas dos podcasters Diego , Rodrigo e Diogo, e no final as minhas, portanto para o nosso primeiro Chiptune teremos músicas do Master System até a geração atual.
“Vou levar esse jogo porque tem o Goku na capa ?” Gamer em 1995
Diego Ferreira escolheu clássicos como Chrono Trigger – Corridors of time, Streets of Rage – Dreamer, e o clássico moderno Another Winter trilha do game Scott Pilgrim vs the World.
Rodrigo Estevão focou-se nas novas gerações escolhendo o tema da Firelink Shrine de Dark Souls, o tema do Uncharted e o a canção principal de Metal Gear Solid 3.
Diogo Moura selecionou o fantástico tema da Chemical Plant Zone do Sonic 2, a música principal do Medal of Honor Frontline, clássico do Playstation 2 e a já citada abertura de Final Fantasy 8.
Eu adicionei a playlist o tema do castelo do Dr. Willy de Megaman 2, o tema principal do game The Last of Us e e música de encerramento do Silent Hill 2 – Theme of Laura.
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Confira a nossa playlist no Spotify, recheada de versões das músicas acima, como por exemplo: A talentosíssima Taylor Davis fazendo uma versão só com violinos do tema de Uncharted e uma versão da banda belga Helium Horse Fly para o tema da Firelink Shrine de Dark Souls.
Como parte das nossas comemorações na semana do The Last of Us e como vocês puderam ouvir no nosso podcast (aqui), nenhum de nós havia jogado o Left Behind. Então parei de preguiça e resolvi colocar no pipeline e terminar logo.
É um DLC curto mas bastante interessante, focado exclusivamente na Ellie em dois momentos distintos da sua vida. E momentos bem decisivos diga-se de passagem. Bom, para começar, fica um aviso que terá algum spoiler pelo menos da campanha principal pois uma parte do DLC se passa em um certo momento da história. Se você não jogou o TLOU ou se limitou apenas a ouvir o nosso podcast até a zona de spoilers, recomendo que pare o texto aqui. Se você não se importa, ou já jogou, vamos lá!
O primeiro momento do DLC se passa no “presente”. Quando o Joel sofre o acidente no qual ele foi empalado por um cano e se encontra à beira da morte. Então Ellie precisa sair em busca de remédios e curativos para que Joel possa se recuperar. Essa é uma parte muito interessante porque finalmente a Ellie é colocada à prova como sobrevivente e como a menina (mulher?) forte que ela é. Saindo de um papel de coadjuvante (mulher invisível, já que os inimigos não a atacam) a um papel muito ativo, Ellie mostra a que veio.
Esse momento é mais de ação, onde Ellie tem que enfrentar hordas de inimigos infectados e também dos capangas humanos a procura de Joel e ela. Sendo mais frágil, ela tem que usar e abusar do modo stealth e a sua inteligênciapara encarar os desafios. Essa parte vale como ponte para o capítulo da neve no jogo principal, porque lá já mostrava um Joel recuperando a saúde e ela tendo que sair para caçar.
Mas o momento de grande impacto e tema principal do DLC é quando conhecemos como a Ellie se infectou. Buscada pela amiga Riley enquanto dormia, Ellie sai com ela rumo a uma surpresa. Essa é uma parte bastante emotiva. Riley se revela como uma iniciada dos vaga-lumes e terá que deixar Ellie para trás, novamente. Apesar de ainda chateada com a amiga, Ellie vai se abrindo cada vez mais com ela. É interessante notar dentro desse curto espaço os momentos pelos quais uma amizade de verdade passa. E triste, porque já sabemos o que vai acontecer. Basicamente uma tragédia anunciada e uma história de despedida.
Uma ótima sacada mostrar esses momentos interligados, porque tendo sido abandonada duas vezes e ainda enviada à morte certa pela Marlene, Ellie não poderia deixar Joel à sua própria sorte. E isso reforça ainda mais a decisão do Joel no fim do jogo.
Certamente poderia ter vindo junto com o jogo principal que se encaixaria muito bem com a narrativa. Mas não deixem de jogar (versão PS4 remaster já vem com DLC). Contém ótimos momentos imperdíveis.
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Arte da vitrine: Rodrigo Estevão
Edição: Diogo Moura
Amigos Gamers! Sejam bem-vindos a mais um episódio do Gamer Como a Gente! Hoje falaremos de um dos grandes jogos da era PS3! The Last of Us! Um dos jogos mais emocionantes de todos os tempos. Uma história que cativa e que nos deixa presos enquanto jogamos! Qual é a definição de um morto-vivo? A música é um elemento importante no jogo? Como eles conseguiram fazer personagens tão humanos e tão próximos a nós? Cuidado, iremos discutir amplamente o final do jogo e as suas ideias. Mas fiquem tranquilos que serão avisados no devido tempo com a entrada da zona de spoilers!
O que vocês fariam nessa situação? É possível ser “bonzinho”? Ou a sobrevivência fala mais alto? Deixem os seus comentários, curtam e compartilhem! Queremos ouvi-los!
Olá amiguinhos gamers! Essa semana será especial para quem curte um fim de mundo! Uma catástrofe sem igual! A obliteração de uma sociedade! Não!!!! Não estou falando da alta do dólar, estou falando de THE LAST OF US!!
Esse jogo que é cheio de histórias dentro e fora dele. Vamos a cinco fatos sobre esse jogo sensacional!!
Last of Uncharted!!!
A ideia do relacionamento de Joel e Ellie veio depois do diretor Neil Druckmann observar a relação entre Drake e o monge tibetano Tenzin em Uncharted 2: Among Thieves. Todo o pano de fundo da trama foi decidido posteriormente.
Partiu ver National Geographic!!!
Os produtores do jogo estavam tomando um café e vendo o documentário Planet Earth quando viram um inseto zumbificado por um fungo chamado Cordyceps (Ophiocordyceps unilateralis). O fungo libera esporos que fazem o animal agir com o único intuito de preservar o parasita respondendo apenas as necessidades do fungo, o pequeno inseto se une a uma planta e o fungo prolifera utilizando os nutrientes dos dois.
Estatuetas do carequinha!!!
O compositor da trilha sonora de Last of Us venceu o Oscar duas vezes em sequência pelos filmes Brokeback Mountain e Babel nos anos de 2006 e 2007 respectivamente.
Falando em estatuetas…
Sam Raimi, Diretor de Evil Dead e da melhor versão já feita do Homem-Aranha (para desespero de Diego Ferreira), está produzindo o filme de The Last of Us. Segundo Neil Druckmann, roteirista do jogo, a história está ficando bem fiel a atmosfera do game (mas não a história original). Rumores apontam que Maisie Willians, a Arya de Game of Thrones, estará no longa.
Lenços de papel!!!
Segundo a Naughty Dog, os seus testadores choraram ao terminar o jogo. A grande emoção foi atribuída à música perfeita escolhida para o fim da trama.
Eu, Diogo Moura, adorei essa notícia e juro terminar o jogo antes da remasterização do Playstation 5.