DLC #025: Nintendo Switch

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Arte da vitrine: Rodrigo Estevão
Edição: Rodrigo Estevão
Participantes: Rodrigo Estevão / Eric Barreto / Rafael Lopes
Música de encerramento: Games in Concert – Donkey Kong

Olá Amigos e Amigas Gamers! Sejam bem-vindos ao podcast especial do Nintendo Switch! Vamos falar da nova investida da Big N no mundo dos videogames! Será a volta à velha forma? O que a Nintendo de outrora significou para todos nós?

Apertem logo o play e vamos lá!

Já conhecem a nossa forja de armaduras? É bem aqui! Não deixem de ver as nossas estampas: “It’s a Me Mario” e “Cresça!”. Adquiram já as suas camisetas Gamer Como a Gente!

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Artigo: GCG Tunes #002

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Olá Amigos e Amigas Gamers! Sejam bem vindos ao GCG Tunes a nossa atração onde discutimos as músicas que embalam as nossas jogatinas.

E para esse segundo post vamos falar sobre o áudio do Super Nintendo vs Mega Drive. Sim! Teremos console wars. Para saber mais sobre isso não deixem de ouvir o Gamer como a Gente número 2.

É clichê ouvirmos que o SNES ganhava de lavada o Mega no quesito áudio, porém, isso não é totalmente verdade e ao longo do artigo irei explicar o motivo. Quando fala-se de áudio digital na geração 16 bits, entende-se por reprodução de arquivos WAV. Na época não existia CODECs, por isso não havia MP3. Os WAVs consumiam muito espaço em um cartucho que possuíam apenas 4 megabytes.

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A Nintendo investiu pesado no áudio de seu console. O Super Nintendo possuí um sistema de som moderno para época que consiste em um chip de 8 bits da Sony e um outro de 16-bits, ambos compartilhando a mesma memória. O sistema de áudio  funcionava completamente separado do sistema principal do console, era um sistema potente e complexo ao mesmo tempo de se trabalhar.

A SEGA utilizou em seu console um chip de som PSG que foi reaproveitado do Master System e dois chips Yamaha 2612 FM que foram reaproveitados de Arcades nas décadas de 80 / 90. O foco da empresa na época era trazer os Arcades para sua casa, e isso facilitou os vários ports para o console.

Dizem que o ponto fraco do áudio do Mega está na reprodução de vozes. As pessoas costumavam falar que todo mundo era rouco no Mega, e isso em boa parte dos casos era verdade em outras um exagero. A culpa era sempre atribuída aos chips de som, porém,  problema do hardware do Mega era o mau uso por parte das desenvolvedoras.

Veja abaixo alguns exemplos de boas vozes digitalizadas no Mega Drive.

Você deve estar se perguntando agora, porque então os desenvolvedores não reproduziam vozes assim no Mega Drive em todos os seus títulos ?

Para fazer essas vozes de qualidade no sistema da SEGA era necessário usar os chips FM, o problema é que os arquivos gerados ficavam muito grandes, e cada byte em um cartucho naquela época custava fortunas. Outro problema era gerar vozes simultâneas, o chip só tinha um canal para voz, por isso poucos optavam por esse caminho, e optavam em fazer as vozes digitalizadas através do chip PSG no qual a qualidade era sacrificada mais ele poupava muito espaço no cartucho.

Um bom exemplo é a comparação da versão beta do Street Fighter 2 Turbo com a versão final.

Versão Beta

Versão Final

E como o Super Nes como fica nesta história? O sistema da Nintendo era fácil de reproduzir vozes no geral, porém ele não era isento de problemas, é comum encontrarmos vários títulos no sistema com vozes abafadas ou com pitch estranho ou distorcido.

O Super Nintendo que foi lançado no final de 1990 (dois anos depois do Mega Drive), dando tempo para a Nintendo analisar a rival. A Sega foi a pioneira na geração, e a rival fez o dever de casa aprendendo com os erros do pioneirismo. O SNES tinha um chip mais potente, que nos trouxe trilhas maravilhosas para o console e muitas composições marcantes, mais quando era lançado um título multiplataforma as diferenças entra as plataformas ficavam claras.

Listei abaixo algumas comparações entre as duas plataformas.

Samurai Shodown

SNES

MEGA

SNES

MEGA

Fatal Fury

SNES

MEGA

Fatal Fury 2

SNES

MEGA

Shadow of the beast

SNES

MEGA

Earthworm Jim

SNES

MEGA

Tecnicamente, o Super Nintendo possuía um hardware muito melhor para reprodução dos sons, e sempre nos entregava um excelente resultado em seus jogos, porém, o som do Mega Drive, se bem utilizado não ficava para trás.

Para a nossa playlist de hoje  temos 5 clássicos do SNES versus 5 clássicos do Mega. Espero que tenham gostado e deixe nos comentários quais músicas da geração 16 bits tocam no seu coração.

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GCG Podcast #006: Só eu joguei?

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Arte da Vitrine: Rodrigo Estevão
Edição: Diogo Moura

Amigos Gamers! Estamos de volta em mais um episódio nostálgico! Hoje inauguramos um podcast de tema: o “Só Eu Joguei?” Aqui discutiremos aqueles jogos raros ou desconhecidos que nós jogamos que nenhum dos nossos amigos tinha ouvido falar ou até mesmo jogar. Nesta rodada, Rodrigo Estevão discursará de como você é o verdadeiro cavaleiro das trevas em Batman, o Retorno, jogo de Super Nintendo. Diego Ferreira morreu de medo em Eternal Darkness, pérola de Game Cube. E Diogo Moura viveu uma grande aventura em busca das árvores Mega Drive (???) em Legend of Legaia de PS1!

Deixem nos comentários aqueles jogos que só vocês jogaram ou até mesmo se vocês jogaram algum desses aqui que citamos! Queremos ouvir vocês!

Links:
Batman, o Retorno
Eternal Darkness
Legend of Legaia