
Arte da vitrine: Rodrigo Estevão
Edição: Diego Ferreira
Olá Amigos e Amigas Gamers! Sejam bem-vindos a mais um podcast do Gamer Como a Gente. À luz da recente polêmica da Ubisoft e o jogo The Crew, vamos comentar sobre como a indústria está hoje na questão de preservação de games, posse e propriedade e se videogame é um investimento ou apenas um custo afundado.
Apertem o play e vamos lá!
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Fala Gamers!
Para a nossa geração é muito mais difícil desapegar, sempre vamos ter a sensação de aquilo é nosso.
Acredito que os gamers que estão chegando agora, por já estarem integrados na era digital, seja mais fácil, senão natural.
Eu sou a favor da pirataria apenas para conservação e acervo, até mesmo para experimentar aqueles jogos que nunca poderemos ter.
Ouvindo em 26 de abril de 2024.
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Primeiramente boa tarde
estou conformado de que eu realmente não tenho os 96 jogos que possuo na steam, so são meus enquanto a steam existir ou no caso de MMOS enquanto o servidor estiver online
agora sobre a pirataria eu sou a favor em casos especificos, eu gosto de comprar os jogos e “ter” eles ali na Steam mas no caso de jogos abandonware( jogos que não são mais comercializados) eu pirateio sem dó por que quero ter a experiencia de jogar o jogo
se tem um jogo que lançou, eu quero muito jogar e não tem DRM, eu pirateio e compro quando puder, não sou louco de pagar 350 reais num jogo( foi o que fiz com starfield)
sou a favor de emuladores e desbloqueios de consoles,não da pra ter todos os consoles, mas eu tenho vontade de jogar, não tenho remorso nenhum, fora os poucos jogos que pirateio no lançamento eu nunca compraria os outros jogos( jogos exclusivos de console e abandonware)
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